terça-feira, 3 de junho de 2008

"Para além da realidade imediata não há nada"

E um súbito rumor de brisa na vidraça abre em espaço a solidão da noite. Para lá dos cortinados, da janela fechada, adivinho a cidade submersa, o vulto solitário dos candeeiros vagueando pela bruma, a febre cega de destinos sob um céu sem estrelas...
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