Nao percebo muito bem esta preocupacao do mundo ocidental em combater o islamismo. Podemos e devemos nao concordar com o lugar da mulher da sociedade islamica, mas antes disso se calhar e' mais importante acabar com a guerra pseudo-religiosa das Irlandas, resolver o problema Basco, os problemas dos guetos de Paris, a prostituicao o trafico de droga a corrupcao em geral na Europa, com o aquecimento global, a crise de biodiversidade, para nao falar nas salas da morte na China, a fome e a sida em Africa, a sexta extincao de especies em massa! Preocupa-me mais o facto de um mussulmano nao ter acesso a conhecer e questionar cristianismo do que ele nao querer ver o Poppey e o Tom & Jerry. Na China comem mais McDonals que a Europa toda Junta, qualquer dia estao a fazer Blockbusters e a comemorar o 4th of jully e nem por isso resolveram os problemas que realmente deviasm ter resolvido no pais.
Desculpa o ensaio que foi mais motivado pelo pouco que tenho visto na televisao britanica do que pelo teus posts. Mas como este e' um local de evasao e onde se escreve pelo prazer de escrever... eu diverti-me.
Concordo contigo mas acho que ignorar o crescente fundamentalismo islâmico é um erro crasso para quem deseja a paz mundial. Todos os exemplos que deste (principalmente o aquecimento global, a crise de biodiversidade, China, a fome e a sida em África, e acrescento as guerras que delapidam o continente africano como a omitida e brutal guerra civil no Congo, o crescimento demográfico exponencial, entre muitos outros) são igualmente problemas gravíssimos nos quais nos deveríamos cada vez mais debruçar na nossa vida diária. Mas estes problemas não são mutualmente exclusivos! E o mundo islâmico agressivo não inclui apenas os aspectos mais periféricos e inócuos das burkas das mulheres e a censura aos cartoons do Tom & Jerry...estes são apenas símbolos. O extremismo islâmico é a base para o terrorismo massivo que alastra já por todo o mundo e porque começa a ser base para muitos mais conflitos que aí se adivinham.
Porque eu preferia desconhecer estes sinais porque ainda estão longe de mim e continuar a minha vidinha diária e dizer que todas as culturas e tradições são bem-vindas mas o incómodo e choque de saber que a decapitação, lapidação e tortura são práticas correntes na maioria destes países impede-me de me manter em silêncio. Se vivesse sob o efeito de uma ditadura religiosa de contornos fascistas como as deste género iria desejar que me garantissem os meus direitos humanos e a minha liberdade de escolha. No fundo somos todos irmãos ( de uma desgraça universal, se quiseres) e por isso, por muito respeito que tenha por culturas diferentes, no que toca ao fundamental sou um enfático apologista da Declaração Universal (e por isso não é só para o mundo ocidental) dos Direitos do Homem, que é constantemente ignorada em larga escala.
Porque o tribalismo e o espírito medieval não são uma cultura diferente, são o ódio à cultura e à modernidade; Porque existem 1,2 biliões de muçulmanos; Porque o respeito pela igualdade entre os sexos e a liberdade sexual não existe e é brutalmente criminalizada; Porque a teocracia é a mais vil das ditaduras; Porque o direito à liberdade de expressão é mais sagrado do que a alegada vontade de Maomé, Cristo ou Moisés; Porque os Árabes que contribuíram para o humanismo e favoreceram o Renascimento europeu e eram, então, relativamente mais tolerantes e cultos do que os cristãos , regrediram, e agora dão ao mundo exemplos de intolerância, atraso, xenofobismo e fanatismo.
Face aos desvarios do islão, urge lembrar os direitos humanos e a condição da mulher, que os islamitas desprezam, bem como todos os outros direitos de que gozam na Europa e cuja reciprocidade negam nos países de origem. Não é uma luta entre não-religiosos e religiosos, é uma luta entre a civilização e a barbárie.
Gosto muito que comentes e és sempre muito bem-vindo porque...és naturalmente “superior”!:)
2 comentários:
Nao percebo muito bem esta preocupacao do mundo ocidental em combater o islamismo. Podemos e devemos nao concordar com o lugar da mulher da sociedade islamica, mas antes disso se calhar e' mais importante acabar com a guerra pseudo-religiosa das Irlandas, resolver o problema Basco, os problemas dos guetos de Paris, a prostituicao o trafico de droga a corrupcao em geral na Europa, com o aquecimento global, a crise de biodiversidade, para nao falar nas salas da morte na China, a fome e a sida em Africa, a sexta extincao de especies em massa! Preocupa-me mais o facto de um mussulmano nao ter acesso a conhecer e questionar cristianismo do que ele nao querer ver o Poppey e o Tom & Jerry. Na China comem mais McDonals que a Europa toda Junta, qualquer dia estao a fazer Blockbusters e a comemorar o 4th of jully e nem por isso resolveram os problemas que realmente deviasm ter resolvido no pais.
Desculpa o ensaio que foi mais motivado pelo pouco que tenho visto na televisao britanica do que pelo teus posts. Mas como este e' um local de evasao e onde se escreve pelo prazer de escrever... eu diverti-me.
Concordo contigo mas acho que ignorar o crescente fundamentalismo islâmico é um erro crasso para quem deseja a paz mundial. Todos os exemplos que deste (principalmente o aquecimento global, a crise de biodiversidade, China, a fome e a sida em África, e acrescento as guerras que delapidam o continente africano como a omitida e brutal guerra civil no Congo, o crescimento demográfico exponencial, entre muitos outros) são igualmente problemas gravíssimos nos quais nos deveríamos cada vez mais debruçar na nossa vida diária. Mas estes problemas não são mutualmente exclusivos! E o mundo islâmico agressivo não inclui apenas os aspectos mais periféricos e inócuos das burkas das mulheres e a censura aos cartoons do Tom & Jerry...estes são apenas símbolos. O extremismo islâmico é a base para o terrorismo massivo que alastra já por todo o mundo e porque começa a ser base para muitos mais conflitos que aí se adivinham.
Porque eu preferia desconhecer estes sinais porque ainda estão longe de mim e continuar a minha vidinha diária e dizer que todas as culturas e tradições são bem-vindas mas o incómodo e choque de saber que a decapitação, lapidação e tortura são práticas correntes na maioria destes países impede-me de me manter em silêncio. Se vivesse sob o efeito de uma ditadura religiosa de contornos fascistas como as deste género iria desejar que me garantissem os meus direitos humanos e a minha liberdade de escolha. No fundo somos todos irmãos ( de uma desgraça universal, se quiseres) e por isso, por muito respeito que tenha por culturas diferentes, no que toca ao fundamental sou um enfático apologista da Declaração Universal (e por isso não é só para o mundo ocidental) dos Direitos do Homem, que é constantemente ignorada em larga escala.
Porque o tribalismo e o espírito medieval não são uma cultura diferente, são o ódio à cultura e à modernidade; Porque existem 1,2 biliões de muçulmanos; Porque o respeito pela igualdade entre os sexos e a liberdade sexual não existe e é brutalmente criminalizada; Porque a teocracia é a mais vil das ditaduras; Porque o direito à liberdade de expressão é mais sagrado do que a alegada vontade de Maomé, Cristo ou Moisés; Porque os Árabes que contribuíram para o humanismo e favoreceram o Renascimento europeu e eram, então, relativamente mais tolerantes e cultos do que os cristãos , regrediram, e agora dão ao mundo exemplos de intolerância, atraso, xenofobismo e fanatismo.
Face aos desvarios do islão, urge lembrar os direitos humanos e a condição da mulher, que os islamitas desprezam, bem como todos os outros direitos de que gozam na Europa e cuja reciprocidade negam nos países de origem. Não é uma luta entre não-religiosos e religiosos, é uma luta entre a civilização e a barbárie.
Gosto muito que comentes e és sempre muito bem-vindo porque...és naturalmente “superior”!:)
Abraço.
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