O jornal Público ficou escandalizado com a queixa crime por difamação feita pelo cidadão José Sócrates ao blogger responsável pela divulgação de notícias e documentos respectivos à carreira académica do mesmo cidadão José Sócrates. Rapidamente se apressou a colocar uma setinha no sentido descendente na última página relativa à prestação de José Sócrates. O próprio José Manuel Fernandes, numa das suas brilhantes crónicas que recentemente nos tem brindado, vestiu a farda da compreensão palaciana e considerou que essa queixa só vinha a acicatar um processo já de si sobejamente negativo para a imagem do primeiro-ministro e do governo. Santa compaixão. Entretanto, e sem muito alarido, souberam-se notícias acerca de uns determinados pagamentos obscuros a Marques Mendes pela empresa proprietária da Universidade Atlântida, quando este era ainda ministro dos Assuntos Parlamentares no Governo liderado por Durão Barroso. O José Manuel Fernandes não quer saber. Depois vieram as notícias acerca de umas determinadas falsificações das contas do CDS-PP. O José Manuel Fernandes não acha valer a pena fazer manchetes com disparates como esses.
A imparcialidade da informação é um estrado, só dá direito a indignação se o governo ou o PS estiverem metidos na confusão.
Led
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