terça-feira, 27 de maio de 2008

Once upon a time in Dublin streets

Pondo de lado a espontaneidade e a simplicidade de um romance musical contemporâneo verdadeiramente arrebatador, não escondo que ver de novo estas ruas e paisagens tão cheias de recordações me absorveram completamente para o lugar misterioso da evocação. Tão cheio de simbolismos e cumplicidades. Imagens que se demoram ou desvanecem no meu tactear incerto para um outra coisa que se demora e as fixam e as revelam em consonância com a pura evocação. Ter um passado. Uma irrealidade difusa e comovente. E uma eternidade que lá more e em que possamos descansar...


Uma excelente crítica do Markl mesmo aqui.

Led

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