Ai,ai,ai...Este vai ser um post controverso...bem, o que quero discutir aqui é que, segundo a minha experiência, as mulheres (entre os 15 e os 30 anos) são muito pouco selectivas quanto à música que ouvem. Já discuti isto com alguns amigos meus e todos concordam, inclusivé amigas minhas em momentos de honestidade total!
Segundo a minha opinião, uma mulher pode apresentar-se como muito perfeccionista a nível musical, dizendo-se fã desta e daquela banda mais alternativa. Faz questão de mostrar-se inteligente e irredutível no que respeita a escolhas musicais. Contudo, após contacto com o som mais ritmado de uma brasileirada parola (vulgo termo “latada”) numa qualquer discoteca vulgar, essa selectividade e complexidade é completamente posta de parte e a verdadeira mulher generalista e sem sentido musical nenhum surge finalmente. Vai tudo de enfiada!
É um padrão que tenho observado em muitas amigas minhas e que tem o seu sentido devido à sua anatomia e seu comportamento a nível animal. A mulher procura o ritmo pelo ritmo, um modo de poder balancear o seu corpo de modo a poder (conscientemente ou inconscientemente) aliciar o(s) homem(ns) mais próximo(s). O raciocínio e as manias são postas de parte neste halo quase hipnotizante e sexual de ritmos tribais.
Em qualquer festival de verão, em qualquer queima das fitas, em qualquer latada, aí estão as mulheres em frente à barraca de vodka à procura dos sons brasileiros ou congéneres. Netinho, Shakira, Ricky Martin , Ivete Sangalo, Fafá de Belém, Maria Bethânia, Daniela Mercury são todos cantores parte de uma vasta categoria de lixo musical brasileiro ( e sul-americano, mais genericamente) foleiro à brava mas que são capazes de suscitar esse sentimento mais irracional nas mulheres, o vulgar “tira o pé do chão!”.Não há mulher que resista a este apelo latino parolo.
Os homens, por outro lado, são mais intransigentes, mais teimosos e críticos em relação à música. Procuram e compram aquilo que lhes dá mais prazer e normalmente não se descartam na pista de som. Devo dizer que os homens vão habitualmente a essas discotecas mais parolas apenas porque se podem divertir a ver as mulheres completamente desinibidas à dançar esse som desprovidas de qualquer contrariedade. Às mulheres atrai-lhes o som ritmado, aos homens o balancear suave das ancas.
Obviamente que esta não é uma regra geral e existem ainda muitas excepções (tanto para os homens como para as mulheres). Não queria parecer demasiado sexista, mas obviamente que as mulheres e os homens não são iguais a nível biológico e psicológico. Os tabus foram feitos para serem desvendados e o padrão existe e é incontornável! Verifiquem-no num qualquer dos festivais de verão que aí se aproximam.
Ritmo, ritmo, ritmo...é suficiente para elas!
Que me desculpem as ofendidas e as que não se vêem nesta concepção!
LedQue me desculpem as ofendidas e as que não se vêem nesta concepção!
2 comentários:
O efeito DD...
Ah esse fantástico DD...
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