Numa certa tarde interpolada, batida a Inverno e solidão. Os flocos de neve desprendem-se do céu pelos telhados caiados pardacentos e vão envolvendo a densa malha urbana grisalha. Dobrado de frio , tudo em ti estremece em melancolia até aos limites da vida. Como estás longe...de um mundo que há de ficar para sempre distante...
quinta-feira, 9 de março de 2006
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2 comentários:
Sobrará réstia que seja de solidão, quando um mundo se tem para recordar? E assim se esbate o distante. Abençoada melancolia...
estou a apanhar bonés do tema central mas vou comentar a mesma... ah! ja comentei...ok!
dng(o kultivo)
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