Numa certa tarde interpolada, batida a Inverno e solidão. Os flocos de neve desprendem-se do céu pelos telhados caiados pardacentos e vão envolvendo a densa malha urbana grisalha. Dobrado de frio , tudo em ti estremece em melancolia até aos limites da vida. Como estás longe...de um mundo que há de ficar para sempre distante...
Sobrará réstia que seja de solidão, quando um mundo se tem para recordar? E assim se esbate o distante. Abençoada melancolia...
ResponderEliminarestou a apanhar bonés do tema central mas vou comentar a mesma... ah! ja comentei...ok!
ResponderEliminardng(o kultivo)